LESA-PÁTRIA: CONSÓRCIO DE QUADRILHAS DO B. CENTRAL

 Caio Marcelo Caios da Silva
um dos operadores do esquema de pilhagem
LIVRE... LEVE... SOLTO... E PODRE DE RICO!
 

Enquanto muita zoeira com fofocas para criarem falsos pretextos para estourarem o valor do dólar na mafiosa Bovespa, a extrema-imprensa-marrom se omite do MAIOR ESQUEMA DE ROUBO INSTITUCIONAL DO GOVERNO MAÇÔNICO ALVENEIRO DO BRASIL, que é o CONSÓRCIO DE QUADRILHAS

O CONSÓRCIO DE QUADRILHAS é o esquema de ESTELIONATO no mercado financeiro de consórcios baseado em falsas propostas de concessão de cartas de crédito como também a retenção ilícita de concessão dos créditos após sorteios OPERADO pelas ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS.

A retenção dos créditos é feita com base em cláusula leonina do Banco Central que permite a administradora de consórcio a exigir qualquer condição impossível para reter (roubar) o dinheiro do cliente. As promessas de crédito que não são concedidos e os bandidos vendedores dessas empresas são protegidos pelos gerentes dessas empresas cujas quando processadas são blindadas por uma organização criminosa chamada ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) que é uma banca de criminosos advogados que COMPRAM os juízes para não concederem direito de estorno do dinheiro tomado por meio de estelionato comprovado materialmente. 

O sistema, que só na Unilance de Curitiba roubou 280 milhões de reais de pessoas físicas e jurídicas, sempre foi e é protegido pela omissão blindadora do Banco Central controlado por agentes da podre política que sempre pilhou o país, uma sociedade cretina formada pelos descendentes dos antigos escravagistas que roubaram por meio de golpe armado do Império do Brasil e o fez ser uma republiqueta de sacanas sustentada por um bando de pessoas sem formação e informação tratadas como gado, escravos. 

Outras empresas como a Multimarcas continua a praticar o mesmo golpe e tudo estará sendo mostrado no blog de denúncia CONSÓRCIO DE QUADRILHAS no qual todos os detalhes estão sendo ilustrados para conhecimento público e da Justiça.

Cristiano Arruda

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